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Caso Daniel: Inquérito com 370 Páginas Deve ser Entregue à Justiça Nesta quarta-feira

Caso Daniel: inquérito com 370 páginas deve ser entregue à Justiça nesta quarta-feira

O inquérito sobre a morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, de 24 anos, deve ser entregue à Justiça nesta quarta-feira (21). A Delegacia de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, concluiu a investigação, após ouvir 21 testemunhas e construir um documento com 370 páginas. Ao todo, sete pessoas serão indiciadas pela morte do atleta.

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O delegado Amadeu Trevisan, responsável pelo caso, aguardava os laudos do Instituto de Criminalística e do Instituto Médico-Legal (IML) para encaminhar o inquérito ao Ministério Público do Paraná (MP-PR), mas decidiu anexá-los posteriormente. Os laudos devem ficar prontos na quinta-feira (22).
Os sete indiciados pelo crime são:
  • Edison Brittes, de 38 anos, que confessou ter matado Daniel. Ele vai responder por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
  • Cristiana Brittes, de 35 anos, esposa de Edison. Indiciada por coação de testemunha e fraude processual.
  • Allana Brittes, de 18 anos, filha do casal. Também indiciada por coação de testemunha e fraude processual.
  • Eduardo Henrique Ribeiro da Silva, de 19 anos, namorado da prima de Cristiana e que estava no carro que levou Daniel até a Colônia Mergulhão, onde o rapaz foi morto. Ele vai responder por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
  • Ygor King, de 20 anos, que também estava no carro de Edison Brittes, será indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
  • David Willian Vollero da Silva, de 18 anos, namorado de Allana e que também estava no carro de Edison. Ele vai responder por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
  • Eduardo Purkote, de 18 anos, que teria participado das agressões na casa dos Brittes, será indiciado por lesões graves.
CASO


O corpo do jogador foi encontrado na Colônia Mergulhão, em uma área de mata próxima à uma estrada rural, na cidade de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, no sábado, 27 de outubro, por moradores da região. Ele estava nu, com diversos cortes, dois deles profundos na região do pescoço, e teve o pênis decepado. O órgão estava pendurado em uma árvore a 20 metros de onde o corpo foi encontrado.
DEFESA
O Paraná Portal tenta contato com as defesas dos envolvidos.
“Ao que tudo está a indicar, o Edison tem, na sua versão apresentada, elementos de convicção muito forte: sua predisposição em contar o que aconteceu de forma espontânea. Ele se apresentou à polícia, franqueou a entrada em sua casa, entregou o veículo e as diligências foram empreendidas graças às indicações dele”, disse o advogado de Edison Brittes quando o suspeito se entregou à polícia.




        

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