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Primeiro Caso de Febre Amarela no estado do Paraná é Confirmado



Primeiro caso de febre amarela no estado é confirmado em Curitiba




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A Secretaria Municipal da Saúde confirmou nesta quarta-feira (31) um caso importado de febre amarela em Curitiba. A paciente é uma curitibana de 36 anos que contraiu o vírus em uma viagem para Mairiporã (SP) no final de dezembro de 2017.
A paciente é acompanhada pela secretaria, evolui bem e não há risco de transmissão. A cidade segue livre da circulação do vírus e mantém as estratégias de prevenção.
Segundo levantamento do Ministério da Saúde,  o Paraná tem quatro casos  suspeitos de febre amarela em investigação e outros 14 casos suspeitos foram descartados. 
O último caso de febre amarela autóctone confirmado no Paraná foi em 2008, em Laranjal, região central do Estado. Com relação a óbitos, os últimos também ocorreram no mesmo ano nas cidades de Maringá (caso importado) e Laranjal.
A febre amarela é uma doença sazonal, geralmente com aumento de casos entre dezembro a maio. Não há transmissão de pessoa a pessoa.
No ciclo silvestre (cujos casos têm sido registrados recentemente no País), a transmissão é feita pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes, sendo o macaco o principal hospedeiro. A transmissão ocorre quando o mosquito que picou um macaco infectado pica o homem.
No ciclo urbano, o homem é o único hospedeiro e a transmissão ocorre a partir do mosquito Aedes aegypti.
Sintomas
1ª fase - período de infecção: febre, calafrios, dores pelo corpo, náuseas e vômitos, comum a várias outras doenças.
2ª fase - período tóxico: febre, icterícia (amarelecimento da pele e dos olhos, daí o nome febre amarela), urina escura, dores abdominais, vômitos.

Fonte: Obemdito



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